

Embora eu sempre tenha gostado de ler, o hábito da leitura nem sempre esteve presente. Já alternei períodos com bastante, pouca e nada de livros. Já li O Código da Vinci (432 páginas) em uma semana. Por outro lado, levei 3 meses para ler O Príncipe, de Maquiavel (176 páginas). A busca pela constância (ou seria inconstância?) depende de cada um.
Confesso que, depois do Mestrado em Comunicação, dei uma “surtada” no quesito leituras. Afinal, na parte final, literalmente levava malas de livros para praia (uma vez contei 30 na bagagem).
Fiquei um bom tempo sem ler muito. Mas, com o isolamento ocasionado pela pandemia de Covid, aos poucos, fui retomando esse hábito prazeroso. De página em página, já foram mais de 50 livros, nos mais variados assuntos: ficção, negócios, inovação, startups e empreendedorismo. Teve até A Divina Comédia, de Dante.
Dentre os lidos nesse período, se eu fosse escolher os mais interessantes, ficaria com a coleção de Nassim Nicholas Taleb: Antifrágil, Iludidos pelo acaso e A lógica do cisne negro.
Foi a partir desses livros, somados aos podcasts do Murilo Gun, que eu ouvia enquanto jogava basquete na Orla, que bateu aquele estalo: comecei a entender esse negócio aê de inovação e startups.